Dois agentes penitenciários que atuavam na Unidade Prisional de João Pinheiro, no Noroeste de Minas, foram condenados por tráfico de drogas, associação para o tráfico e por corrupção passiva.
De acordo com a denúncia do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), entre julho de 2018 e fevereiro de 2019, os agentes penitenciários receberam, em razão de suas funções públicas, vantagem indevida como pagamento pela entrada de drogas ilícitas e aparelhos de celular no estabelecimento prisional.
Outras seis pessoas também foram condenadas por tráfico de drogas e associação para o tráfico.
Ainda em 2018, a 1ª Promotoria de Justiça de João Pinheiro instaurou Procedimento de Investigação Criminal para apurar os fatos, identificando os agentes penitenciários, além de presos e familiares que auxiliavam na entrega das drogas, celulares e pagamento da transação. As investigações resultaram na operação Cerberus, deflagrada no dia 12 de fevereiro de 2019, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Paracatu.
Felipe Queiroz Cardoso foi condenado a 15 anos, um mês e 10 dias de reclusão. Em razão de acordo de colaboração, Juely Gonçalves da Silva teve a pena reduzida e fixada em sete anos, seis meses e 20 dias de reclusão. Os demais réus, Maraiza da Silva Prado, Gessica Alves da Silva, Johnata Henrique Mendonça Venâncio, Eyder Macedo da Silva Prado, Rimac Fernandes dos Santos Assis e Wanderson dos Reis Alves Moreira foram condenados a penas entre nove e quinze anos de reclusão.
Bom que já estão bem familiarizados com a nova casa
Cadeia neles, ???
Tinha que mostrar a cara deles, isso sim.
Só mudar do lado da grade agora. Alegria Alegria, segue a festa.
Parabéns Civil e ministério publico