Os advogados de Denis Eustáquio e Wemerson Aparecido Silva conseguiu inocentá-los da acusação de que eles teriam tentado matar um homem em fevereiro de 2020 no Bairro Água Limpa, em João Pinheiro. Ausência de provas foi crucial para o convencimento dos jurados.
O JP Agora noticiou o ocorrido à época. A equipe de reportagem apurou que a vítima, Fabiano dos Santos, foi baleado na parte posterior da perna e, mesmo depois de ser alvejado, conseguiu correr do início da Jesuíno Costa Carvalho até a Padaria do Dedé, onde foi socorrido pela PM. Nenhum suspeito foi apontado no primeiro momento, mas Fabiano indicou Denis e Wemerson como possíveis suspeitos.
No entanto, conforme argumentado pelos advogados de defesa Núbia, Edmir e Célio, a única testemunha ocular dos fatos que estava junto com a vítima no momento do disparo informou que não deu tempo de visualizar o rosto do autor dos disparos. Em razão disso, após 13 horas de julgamento, os jurados foram convencidos da inexistência de prova nos autos suficientes para condenar os réus pela tentativa de homicídio.
Uai, o Conselho de Sentença (os 7 jurados) agora se chama defesa? Sabia não!
Por ventura, não é papel da defesa juntar as provas e convencer os jurados da inocência do acusado? Ou como no caso em tela onde os jurados foram convencidos da inexistência de provas suficientes para que houvesse condenação dos réus.
João Pinheiro não precisa de defesa mais não. Esses jurados não condenam ninguém. TERRA SEM LEI. Depois reclamam, ninguém fica preso.
“O Direito não socorre aos que dormem”, ou seja, quem se descuida de lutar pelo seu direito, a consequência é perdê-lo. Desta forma, a defesa trabalha incessantemente para garantir que seja feita a justiça.