Homem nega ter agredido ex-namorada em Brasilândia de Minas e dá sua versão dos fatos

O suposto caso de violência à mulher registrado em Brasilândia de Minas no dia 29 de outubro e divulgado pelo JP Agora nesta terça-feira (31) ganhou uma reviravolta. O homem acusado de ter agredido a ex-namorada entrou em contato com o JP Agora para contestar os fatos alegando que não a agrediu. Entenda.

A redação do site recebeu o contato do homem na manhã desta quarta-feira, 01 de novembro. Bastante revoltado, ele contestou o conteúdo da ocorrência registrada e da matéria e disse que os fatos não condizem com a verdade.

Em sua defesa, o homem disse que foi ele mesmo que acionou a Polícia Militar e negou que tenha sido preso. Quanto à agressão alegada pela mulher, ele nega e diz como tudo aconteceu na sua versão dos fatos.

“Tudo começou quando cheguei no bar, lá estava um rapaz sentado com ela. Eu fui para dentro e ele foi, aí quando ele voltou ele veio com ela e eu mexendo no som. Aí depois ele voltou e ficou me olhando, foi quando falei ‘virou segurança’. Aí foi quando nós dois começamos a trocar palavras fora do bar. Depois dois amigos meu me tiraram e levou para o canto e nós conversamos. Depois ela veio, ela quem veio, os dois provaram isso e todo mundo, falando um monte de palavras. Logo depois disso, apareceu de novo o rapaz e foi onde juntou todos na briga. Depois eu que fui atrás da polícia, quem chamou foi eu a polícia. Na delegacia tem câmera vão ver eu chegando lá. Quando a polícia chegou, ela estava sentada e só depois que ela começou a tentar ser a vítima”, relatou o homem.

Adiante, o rapaz destaca que, ao contrário do que afirmou a Polícia Militar, ele não foi preso e que ficou internado no hospital, mas saiu ainda na mesma madrugada. O caso deverá ser investigado pela Polícia Civil.

O JP Agora esclarece que sequer recebeu a informação a respeito da identidade das partes envolvidas na ocorrência e que redigiu a reportagem respeitando aquilo que nos foi repassado. Como fomos procurados pelo suposto autor, lhe garantimos o direito de resposta, mas ressaltamos que caberá à polícia judiciária a apuração dos fatos, o que deverá acontecer no âmbito do inquérito policial.