O Município de João Pinheiro, incluído na macrorregião Noroeste de Minas Gerais, está sob imposição das normas estaduais de enfrentamento da Covid-19 denominada “Onda Roxa” desde a noite da última sexta-feira (05). Depois do acolhimento das restrições estaduais, muito se discutiu sobre o assunto nas redes sociais principalmente em razão da volta da comercialização de bebidas alcoólicas, o que, para muitos, traria de volta as aglomerações em sítios e residências. Não foi o que ocorreu, segundo apontou o Capitão Vidal.
Edmar Xavier, Prefeito de João Pinheiro – MG, anunciou na tarde de sexta-feira que cumpriria as medidas do Governo Estadual. O cumprimento, no entanto, era impositivo e não cabia a ele a decisão se seguiria ou não as regras tidas como as mais restritivas do programa Minas Consciente. O caos da saúde na região explica a imposição das regras.
Apesar de serem consideradas mais rígidas, as regras estaduais não coíbem a comercialização de bebidas alcoólicas, o que antes estava proibido por decreto municipal. Acreditou-se, então, que as aglomerações de pessoas em sociais, eventos fechados, reuniões de família e outras do gênero pudessem voltar com tudo em razão da volta da venda de bebidas. Para a Polícia Militar, não houve intercorrências neste sentido, segundo apontou o Capitão Vidal.
Em um áudio enviado para a redação do JP Agora, o Capitão Vidal comentou sobre a atuação da Polícia Militar no cumprimento das medidas no final de semana e também no comércio. Sua conclusão foi positiva em ambos os casos.
“Tivemos um aporte de viaturas, de pessoal empregado no patrulhamento. Em diversos momentos e situações, a comunidade colaborou. A polícia intensificou a fiscalização e não tivemos registros de problemas. Tivemos fiscalizando, também, os comércios e em sua grande maioria não tivemos problemas. Ocorreram raros eventos que não estavam de acordo, e agimos primeiro orientando.”
Mais duas regiões entram na Onda Roxa
As macrorregiões de Saúde Norte e Triângulo do Sul começaram a adotar neste domingo (7/3) as medidas restritivas da onda roxa do plano Minas Consciente.
A decisão foi tomada neste sábado (6/3), após reunião com mais de 150 representantes dos 113 municípios que integram as duas localidades. O objetivo é conter drasticamente a transmissão da covid-19 para restabelecer a capacidade assistencial nas cidades e preservar a rede hospitalar de todo o estado.
https://www.facebook.com/leandro.david.14606/videos/1136018690178761/
Nossa cidade só aderiu no papel, pois na prática está tudo como sempre foi, não há fiscalização por parte da PM, pois se tivesse tido, os casos não teriam esse aumento tão significativo.
Verdade seja dita, muito se fala,pouco se faz.
Teve muitas farras sim
Em vários sítios próximos a cidade.
Na Ruralminas teve muitas farras.
Havia bem menos positivos diariamente antes desse decreto estadual.
O bar q fica na avenida do parque das andorinhas estava aberto sábado à tarde tava cheio de gente dentro e domingo a noite a mesma coisa, o da esquina tava correto agora o da avenida tava terrível
Nas fazendas as festas tão rolando solta!!! 40 a 50 pessoas com muito carro de som e bebidas a vontade! Voltem a proibir a venda de bebida por favor!!!
Verdade
Se sabe de tanta coisa, por quê não denúncia? O que resolve falar aqui?
Concordo em relação às bebidas
Tá louco então a pm tá trabalhando não falar que não teve banderna?? Todo lado ajente ia fim de semana só farra. Residência. Fazenda. Sítios etc. A prova tai nos aumentos dos casos .so não enxerga quem nao que .
Muito se fala sobre “farra” finais de semana, o pessoal ouve uma musiquinha saindo da residência de uma pessoa, e já acha que é farra, Ah tem dó ne! Logico que existe muitas farras clandestinas por aí, porem estão confundindo 1 almoço de domingo com os MESMOS RESIDENTES da casa, com aglomeração de amigos.
Se uma pessoa não poder ouvir um sertanejinho e beber uma cervejinha dentro de sua casa dia de domingo, pode mandar matar uai…
Engraçado essa reportagem aí, pq ligamos pra polícia pra denunciar 3 farras na mesma rua que tinha mais que 50 pessoas e a polícia não foi hora nenhuma, foi dois dias ligando, quando se ignora a ocorrência não se tem ocorrência mesmo não.