A jovem de 21 anos que foi presa ao lado de seu atual companheiro por tentativa de homicídio contra a própria filha recém-nascida afirmou, na Delegacia, que o marido matou outro filho do casal, também recém-nascido, no ano passado. A morte da criança foi objeto de investigação policial, mas, à época dos fatos, a mulher sustentou que ela havia morrido de causas naturais. Agora, o caso será reaberto.
O caso, que mais parece roteiro de filme de terror e que é capaz de embrulhar o estômago sem muita dificuldade, chegou ao conhecimento das autoridades depois que Sara Silveira Gonçalves foi conduzida à delegacia quando levou sua filha recém-nascida ao hospital com as duas pernas e a clavícula quebradas na segunda-feira (22). Durante o seu depoimento sobre as agressões recentes, ela acabou contando que seu companheiro João Paulo Silva de Souza matou outro filho do casal no ano passado.
O JP Agora já havia noticiado que o casal Sara e João Paulo haviam perdido outro filho recém-nascido no ano de 2022. Então, nesta quarta-feira (24), a informação foi confirmada pelo delegado Dr. Danniel Pedro, que contou que a jovem informou que João Paulo matou a criança, à época, sufocada com um travesseiro porque, simplesmente, não aguentava mais vê-la chorar.
Apesar da gravidade da situação, Sara sustentou por quase um ano que a criança havia morrido de causas naturais e só mudou sua versão quando foi questionada nesta segunda-feira, 22 de maio de 2023, quando notou a proporção que o caso estava tomando.
“A genitora confessou que, na verdade, quem foi o responsável pela morte dessa criança foi o pai, que a criança estava chorando enquanto ele dava mamadeira, a criança chorava, e ele bastante nervoso e motivado por ciúmes com relação à esposa, ele acabou amarrando a genitora e com ajuda de um travesseiro, sufocou a criança até a morte. À época, o laudo apontou que a causa da morte da criança pode ter sido asfixia mecânica, o que corrobora com a versão da genitora nesta segunda-feira (22)”, destacou o delegado Dr. Danniel Pedro.
O delegado explicou, ainda, que foi aberto um inquérito para apurar a morte da criança, mas a versão da genitora no sentido de que havia sido morte natural, até então, era tida como verdade. Agora, com sua nova declaração, as investigações serão retomadas e ela também poderá responder pela morte da criança.
“Existiu um inquérito, entretanto a genitora tinha dado declaração diferente da declaração que ela deu na segunda-feira. Dessa forma, o quadro probatório mudou e agora vamos apurar se ela teve participação omissiva pelo crime praticado pelo marido e, se for constatado que ela foi omissa, ela poderá ser indiciada por homicídio. Ela foi ouvida em julho do ano passado”, destacou o delegado.
O JP Agora seguirá acompanhando o caso de perto e trará novas informações em breve. Fique ligado.
Ela é tão vagabunda quanto ele. Se ele matou o primeiro filho e ela ainda tinha coragem de dormir com ele e de fazer outro filho, ela é tão perversa quanto ele.
Não pode devolver o bebê, para esses monstro não!
Que horroooor
Sem condições pra uma barbaridade dessa
Daqui uns dias estarão soltos para fazer mais filhos para sofrer , já vi esse tipo de caso em jp. A 20 anos atrás aqui no bairro itaipu ,a mãe junto com seu namorado estuprou e matou uma menina de 6 anos de forma muito cruel, os dois foram presos por pouco tempo e hoje estão aí de boa .
ela teve mais 3 meninas que vive jogadas , o cara é meu vizinho ele age como se nada disso tivesse acontecido, eu tenho nojo de olhar para cara dele nem
comprimento. as leis do nosso país só apoia vagabundo !
uns casos desse deveria ser 100 anos de prisão .
Que a justiça seja feita em prol de dois anjos e a justiça de Deus não falha quantas pessoas querem ter um filho e uma mulher dessa tem deixa o esposo matar e não recorre a justiça e ainda engravida do mesmo que de novo tenta matar mais uma vítima mas justiça não pode falhar nesse caso 😢😢