O Tribunal do Júri de João Pinheiro absolveu, na tarde da última quarta-feira (18), Douglas Braga da Silva, que era acusado de matar um homem com cinco disparos de arma de fogo quando ele chegava em casa no ano de 2019. A negativa de autoria se baseou no fato de que o atirador estava encapuzado e não foi identificado pelas testemunhas.
Edimilson Thadeu De Paula foi assassinado quando chegava em casa no dia 27 de março de 2019. O autor dos disparos estava encapuzado, mas, mesmo assim, Douglas Braga da Silva foi apontado como suspeito porque possuía antigos desafetos com a vítima e os dois haviam se envolvido em uma briga 3 dias antes do crime.
Na instrução do processo, testemunhas da briga ocorrida três dias antes relataram que Douglas não ameaçou Edimilson de morte. Ainda, a testemunha que presenciou o homicídio contou, em juízo, que não identificou o atirador porque ele estava com o rosto completamente encoberto.
Assim, a defesa sustentou pela absolvição. “Não considerar o relato de uma testemunha, devidamente juramentado, nos autos, é o mesmo que tirar a alma desse processo”, pontuou a defesa em entrevista concedida ao JP Agora.
Finalizados os debates, o conselho de sentença acolheu a tese defensiva e absolveu o acusado.
Faisca que vergonha pro nosso Brasil meu deus na cara que foi este direito que matou este homem bandido fica na rua trabalhador fica atrás das grades que vergonha senhor juiz e promotor
é júri popular, quem decide é a comunidade